Hala Madrid! Grande Mourinho, grande Ronaldo. Uma já está ganha. ( do outro clássico que se jogou hoje não falo. ainda estou para perceber como é que aconteceu aquilo. ganha-se no Dragão, perde-se na Luz... está aqui qualquer coisa que me está a falhar)
Bonito. É o que se chama uma reentrada com pouca glória. O certo é que não me tem apetecido escrever. :) Porque será? Não, por aqui não se exulta alegria nem felicidade completa, mas se escrevesse seríam coisas fofinhas. E é do conhecimento geral que não se deve gabar muito o pote senão ele parte-se antes de chegar à fonte. (é, já no futebol é assim: quando gabo um jogador, logo no momento a seguir ele falha um golo de baliza aberta. mais vale estar calada.)
Alguém quer esta malinha gira, no estilo hippie chic/descontraído/fim de semana... tão na moda? Quem quiser que se chegue à frente com 32 euros. É Ralph Lauren. É gira. E está mais que nova.
... uma das conversas foi esta: ele - já viste, se eu morrer... dificilmente tens como saber "na hora" e depois não podes ir ao meu funeral. eu - estás a gozar mas já me tinha lembrado disso. não de morreres, não exageremos. mas se te acontece alguma coisa... ou não vou saber mesmo ou então só sei algum tempo depois e com sorte.
E agora que o telefone dele não toca, não recebe sms, não nada... aperta-se-me o coração. [sim, eu sei que ficar sem bateria, não ter carregador e etc e tal são tudo coisas que acontecem... mas conversas da treta, reações medrosas (ou merdosas vá)]
"At the end of the day, when it comes down to it, all we really want is to be close to somebody. So this thing where we all keep our distance and pretend not to care about each other, it's usually a load of bull. So we pick and choose who we want to remain close to, and once we've chosen those people, we tend to stick close by. No matter how much we hurt them. The people that are still with you at the end of the day, those are the ones worth keeping. And sure, sometimes close can be too close. But sometimes, that invasion of personal space, it can be exactly what you need."
... como o de ontem, em que eu estou lá para ele e ele para mim. E mesmo nos dias quem que a paciência parecia esgotar-se, é isso é o que mais importa. Essa presença, cheia de tudo. Tão bom ter-te na minha vida. Tão bom mesmo.
Normalmente, ele: tens pastilhas? (e quem diz pastilhas diz outra coisa qualquer) eu: tenho, por acaso acho que sim. ele: tu és [ar maravilhado]... há alguma coisa que tu não tenhas? eu: já devias saber que eu tenho tudo... sempre.
Agora sería mais isto: ... ele: há alguma coisa que tu não tenhas? eu: há. paciência. não tenho paciência. para silêncios estúpidos, escusados e sem sentido. logo, pela lógica das coisas, se calhar não tenho paciência para ti.
[e agora sim, vou até à praia do costume. se alguém vir uma lula com duas pernas jeitosas... sou eu. se alguém vir as minhas mamas é dizerem-lhes onde estou e elas que voltem à dona. de vez em quando ganham vida e desaparem]
Maya, não me deixes ficar mal. Saúde: Vai encontrar soluções para algumas situações e problemas; hoje rasgam-se novos horizontes para a sua vida. Amor: Uma união sentimental consolida-se; hoje os afectos estão intensos. Dinheiro: Vai sentir-se muito útil; os seus recursos serão realmente aproveitados e serão uma ponte para o futuro. Hora mais protegida: 14h ás 16h
Uma das vezes que vi Metallica fui de sabrinas. No meio de toda a gente calçada a rigor com botifarras e ténis que não deixavam passar qualquer possível pisadela ou acto mais agressivo... eu fui de sabrinas. Isto é só para verem que eu sou uma pessoa de coragem. E se tive coragem para isso [acto que me podería ter incapacitado um pé para toda a vida] também sou capaz de ter coragem para voltar as costas e dizer "adeus" sem sequer olhar para trás ou sem uma despedida em condições [acto que me tornaría de pedra]. Curioso, agora que penso bem, também já fui ver Pearl Jam de sandálias. E, no meio de tanta coisa que já se passou, também nunca disse adeus. Ora isto só pode querer dizer que não tenho amor nenhum aos meus pés. Já a ele...
Entrei naquele concurso da Zilian no Facebook. Não ganhei nada, claro. A não ser uma mensagem no FB, oriunda de um site "que visa focar a podolatria, ou seja o fetiche por pés e mostrar que não se precisa ser doente ou obsecado para explorar o que gostamos e ainda permitir que os outros possam ganhar com isso. Este é um dos fetiches com maior numero de adeptos e as nossas modelos poderão escolher entre terem trabalhos remunerados de portfolios, publicidade ou fetichistas.Ao aceitar o casting de fotografia aos seus pés, ganha um par de botas no valor aproximado de 30€."
E depois a nota de rodapé: o site tal e tal é um site "com conteúdo fetichista e que contém material que pode ser considerado de conteúdo erótico, nudez ou pornô".
Há 50 anos atrás, Iuri Gagarin viajou pelo espaço durante 108 minutos. Abriu as hostilidades para muitos lá passarem a vida, foi o que foi. (e não, não estou a falar daqueles que vão nas tais viagens pagas a preço de ouro)
Reportagem no Jornal da Noite, TVI. Um casal foi-se queixar à Deco por causa do endividamento. Diz ele: "eu recebo 1259 euros do subsidio de desemprego; a minha mulher recebe cerca de 700 euros por mês. Ora esses 700euros são para pagar dividas que ela contraiu. Quer dizer, depois com as despesas da água, luz, telemóveis, comida, tv cabo e com uma criança de 10 anos na escola... chega-se ao fim do mês sem nada".
E agora digo eu: mas que merda é esta? Ora isto tudo somado dá a módica quantia de 1959 euros. Praticamente 2000 por mês. Ainda se queixam? Tem dívidas e despesas como toda a gente tem. Mas se calhar, e só se calhar, o problema é que viveram sempre acima das possibilidades e agora não sabem deixar de o fazer. Mas isso aprende-se. E de certeza que aprendiam melhor ainda se não tivessem a receber aqueles 1259 euros mês.
Foi este o melhor exemplo de pessoas endividadas que conseguiram para fazer a reportagem? Então, bardamerda com essa conversa... que não há crise nenhuma. É que isto não é estar falido. Isto é ser parvo.
Iniciei-me no "custo justo". Sapatos, vestidos, blusões, livros. Tudo à venda. Tudo novo. (não tudo, o que já não visto... obviamente! mas que continua fashion!)
...do "profile creeps" e do "profile peekers"? E para que serve? E porque é que se identificam pessoas nesses albúns? Alguém me explica? É que de repente parecia uma invasão no meu mural. E já agora, directamente para um casal amigo: porque é que não estão a aproveitar juntos as últimas horas do Domingo em vez de estarem os dois no fb ao mesmo tempo? Assim como assim estão na mesma casa... era de aproveitar, certo? Bem, se calhar não. Não se ofendam que cada um sabe de si.
"Sorrir e acreditar sempre porque nós somos capazes de vencer. E mesmo que assim não aconteça, fecharmos os olhos com a certeza que fizemos tudo... já é uma vitória".
Foi das maiores lições de vida que recebi. Parabéns Miguel, hoje é o teu dia. Mesmo que já não estejas por cá... hoje será sempre o teu dia. Um brinde a esse sorriso. [que saudades das nossas conversas]
Quanto mais conheço os outros, mais percebo porque continuo a gostar de ti. E mais tenho a certeza que prefiro beber imperiais contigo numa roulote qualquer a apanhar com o cheiro da bifana do que beber gins com outro à beira mar e a levar com o cheiro de um perfume qualquer posto em excesso e com conversas parvas e presunçosas, que só me fazem remeter ao silêncio. As nossas conversas nunca são parvas. Algumas vezes são tontinhas, mas nunca são parvas. São nossas. E é por isso...
*deixemo-nos de merdices: não é tua ou a minha sorte. é a nossa sorte.
Desde que vivo sozinha ganhei o hábito de falar "sozinha". Literalmente. Ou melhor, comigo própria. Falo de mim para mim, muitas vezes em palavras mudas, que servem como reflexão. Do tipo "ai. A., mas tu não aprendes miúda? Não achas que isto ou aquilo...?". De quando em vez, sobe por mim acima uma revolta e as palavras, outrora ditas em silêncio, ganham voz e nervo. Nesta fase o uso de caralhadas é recorrente. (vide exemplos noutros posts cheios de conteúdo) Eu não acho isto estranho. Acho até que a maioria das pessoas "fala sozinha". Há um tempo atrás, a propósito de qualquer coisa, comentei isto com ele. Ao que ele se riu, abanou a cabeça e revirou os olhos ao melhor estilo "miúda, és completamente chanfrada, mas é por isso que...". O que ele não sabe é que de vez em quando também tenho "diálogos/monólogos" com ele. Que podem passar pela meiguice extrema de um "aiii, gosto tanto do teu cheiro" enquanto estou de nariz enfiado em qualquer peça de roupa que passou por ele. Ou por um " BC BC, tu não me irrites que um dia destes nem sei o que te faça. ou melhor, saber sei e tu também sabes" quando olho para o telemóvel e o dito se encontra num estado de estagnação de meter dó. Obviamente que esta última frase já é dita em voz alta e com um "foda-se" bem aviado. E depois, logo de seguida, respiro fundo, sorrio e penso "a tua sorte B., sabes bem qual é". [sim, hoje já passei pelos 3 estados e ainda são 4 da tarde.]
Segurem o Gáitan por mais uns anos. E o Coentrão. E o Javi, já agora. E façam um coaching ao Roberto, que o homem, desde que se cruzou comigo na noite, anda capaz do pior e do melhor. Já me começo a sentir um bocadinho responsável por aqueles devaneios que de vez em quando lhe passam pela cabeça.
Ó David, então depois de dizeres coisas bonitinhas como esta "we're like fire and cream, we're like cherries and steam; what is right, what is wrong, I don't know but I wanna love you tonight"... sais-te com isto do "David para cá, David para lá, vou-te sentar na fruteira?". Não pode. Não gosto. Adeus David.
Acho que não é preciso ter experiência como promotora para estar das 8 horas a distribuir folhetos e balões na abertura de centro comercial. Sorrir? Com certeza. Simpatia? Sou eu, em pessoa. Boa apresentação? É comigo mesmo. Já sei que se vão sentir intimidados com o meu CV. Obviamente que não lhe tirei uma vírgula antes de o enviar. Achei que por um dia de trabalho não valia a pena mentir e reduzir-me. Mas cá estou eu, já a ensaiar sorrisos. Não se acanhem e acima de tudo não se atrevam a ignorar-me.
Eu sou aquela pessoa chata que vos enviou agora 8 curriculos em 3 minutos como resposta às vossas ofertas. Boa? É verdade, sou mesmo eu. Digam lá que eu não sou querida e não merecia uma consideraçãozita da vossa parte. Mais que não fosse um dizerem-me "não" na cara. Assim, um face to face. Vamos lá marcar isso. Encham-se de coragem vá.
... não com estas mesmas frases, obviamente. Mas quase. Não suporto gente que se gaba sem ter do quê. E depois apanham-me do avesso e ouvem o que não querem. [e agora vou-me encher de dentes de alho para ver se a inveja e o mau olhado não me atingem]
Nota: obviamente que na conversa real eu fui a "assinalada" a verde.
O estado da vida e a tpm juntaram-se e resolveram levar-me a um estado tal que estou há duas horas a chorar compulsivamente. Diz que alivia... mas a mim só me está a moer mais ainda.
É muito fácil dizer que se deve lutar para que as oportunidades surjam. Que se deve caminhar e nunca parar até que estas apareçam. Que se deve bater a todas as portas. Que nunca se deve parar até se conseguir o que se quer. Acontece que, normalmente, quem diz estas coisas ou nunca passou por certas situações ou então passou e foi bem sucedido. Eram outros tempos, em que bastava "somente" o nosso acreditar e o nosso fazer acontecer. E com tanto empenho demonstrado alguém havería de acreditar em nós e de possibilitar o tal "acontecer". Outros tempos. Também há quem diga que há momentos em que é preciso dar dois passos atrás para se conseguir depois dar cinco para a frente. E eu digo que até para recuar é preciso sorte. É preciso a sorte de andar de costas e tropeçar em algum lado. E a sorte tem-me faltado tanto como as notas de 100 euros. E os braços, os tais que nunca se devem baixar, começam a perder a força e o vigor. E na cabeça começa a surgir a ideia que deve ser um problema meu. Logo eu, que nunca fui de me minimizar perante nada.
Foda-se, caralhooooooooooooooooo mais a esta merda toda. [vizinha que está a ouvir André Sardet em altos berros há uma hora e tal incluída.]
Mudou alguma coisa ter escrito isto? Não. Mas dizê-lo em voz alta 5 vezes actua como uma espécie de comprimido de valeriana: primeiro parece que faz efeito, passado meia hora verifica-se que afinal está tudo igual.
Alguém do alto da sua pouca sensatez resolveu cortar ao meio um olival, que produz somente o que já foi considerado o melhor azeite do Mundo, para passar o IP8 (entre Beja e Sines, trajecto que toda a gente sabe que terá um tráfego demoníaco. 2 carros para baixo, 5 para cima). Vai-se o azeite, ficam os azeiteiros a destruir o que Portugal ainda tem de melhor. Depois ainda dizem que os desempregados se deviam dedicar à agricultura e que as exportações têm necessariamente de aumentar. Pois sim, está certo.
... e tenho tanto para dizer. Mas não me saíem as palavras certas. Se calhar é só porque há coisas que não são feitas para serem ditas mas apenas sentidas.
... mas eu ganhei. Grande dia. Óptima noite. Podia ter sido melhor com outro resultado, claro. Mas se todas as derrotas do Benfica tivessem este sabor... eram bem mais fáceis de digerir. [e parabéns ao FCP campeão]
Ontem ao fim da noite, um miúdo na casa dos seus 17, 18 anos toca-me num braço e diz-me: - "costumas andar por Lisboa?" - sim. - sério? - sim - então o que dizes a combinarmos alguma coisa? - o quê? - podíamos combinar - ah... hummm, não. não me parece. - não? 'tá bem. ok.
Ora isto pouco tinha de surreal se o miúdo não tivesse à volta de um metro e meio de altura. Sério. E não estou a exagerar. Dava-me pouco acima do cotovelo. 4 dedos acima, arrisco-me eu a dizer. Se eu por mim tenho 1,68m e estava com uns saltos de 11 cms... dá para imaginar eu toda dobrada a tentar perceber a criatura. O que vale é que o diálogo durou pouco, senão tinha tido um ataque de espondilose fulminante. Só a mim. (reler nota 1 do post anterior). E logo a mim que gosto tanto de ter olhar para cima.
* e a idade também. e já agora, a abordagem. e tudo.
nunca mais acabar a noite no One. mas nunca mais mesmo. [e quem diz acabar diz voltar a entrar. o "tenho idade para ser tua mãe" foi a coisa que mais me passou pela cabeça na hora que lá estive].
beber mais devagar.´
manter a táctica de sair mais cedo de modo a evitar cenas e despedidas que não se querem ter. [a frase é "deixa estar, fica aí... escusas de me ir levar à porta que eu vou bem]
não ligar o rádio do carro na volta para casa. [cada música, cada lembrança, que sequencia foi aquela, escolhida a dedo para me moer o juízo?]
se o vizinho abrir a porta dele, fechar a minha mais depressa de modo a evitar ouvir "bom dia" e responder "boa noite"
não voltar a deixar cair um copo em pleno chão da cozinha às 6 da manhã
não pensar sequer em mexer no telemóvel, quanto mais em escrever uma mensagem
Às meninas que me conhecem... vão lá votar em mim no passatempo da Zilian no Facebook! Foot Casting. É ir e votar. Uma vez por dia, que vos dá saúde e alegria e o meu reconhecimento sincero. Às meninas [e meninos] que não me conhecem... também podem ir e tentarem adivinhar quem sou eu. Na dúvida, não votem. ;)
Traduzindo: dia dos tolos. (em Portugual, dia das mentiras)
Para algumas pessoas, o dia dos tolos é todos os dias. Hoje é só mais uma manifestação idiota dessa tolice que lhes está inerte. Corre-lhes no sangue. P'lo amor da santa, deixem-se de disparates e cresçam. Tenham um pingo de classe. Acham que frases dessas têm alguma credibilidade num dia como o de hoje? Ganhem juízo e não sejam rameiras. (e era agora que eu gostava que certas pessoas descobrissem o meu blogue)
Diz que a Alessandra Ambrosio é mais as vozes que as nozes. Um amigo meu esteve no Brasil, em Florianopolis, por alturas do Carnaval. No meio dos seus contactos e afins, esteve à conversa com a Alessanda Ambrosio. Ontem, diz-me ele assim: olha que a Alessandra é girinha mas não é nada de especial; não é boazona, não tem ancas sequer, tem umas perninhas magrinhas magrinhas... é muito magra. Demasiado. Tem é aquele palminho de cara e aquele cabelão. Ao que eu digo: sim sim, deve ser deve. E ele insiste: estou-te a dizer que não. Ao vivo, é fraquinha. Gira, mas fraquinha. Já da Adriana Lima não digo mal. Aquilo sim... que mulherão.
Há muito tempo que não tinha planos com tanta antecipação. É practicamente sempre na base do "são 22h, queres ir ao cinema à meia noite?". Ou "queres ir sair a algum lado?, quando?, daqui a 20 minutos estou à tua porta". Ou "estás em casa? Abre-me a porta.". Ou "já estavas a dormir? é que estou a caminho". E o que é certo é que sempre correu bem assim. Mas se na quarta-feira ter planeado coisas para o Domingo me soube bem e me deixou com um sorriso, hoje dou por mim a pensar que em 3 dias pode acontecer tanta coisa. Isto e aquilo e o caraças. E nem sou de ser pessimista. [aliás, se não fosse o meu optimismo... adiante]. Deve ser mesmo da falta de hábito. Se calhar, temos de começar a fazer isto mais vezes. Uma vez por outra. Planear. Coisas. Os dois. (ok, estava a mentir. também temos planos para Julho, que isto é 8 ou 80. é como em tudo.)
6 estrelas e 1/2... porque um dia alguém me definiu assim!
Rules for Life...
Este blogue continua a ser...
pela paixão.
pela calma.
pela música.
pela amizade.
pelos animais
pela magia.
pelos desejos.
pela loucura.
E é também...
pela moda, pelos desabafos, pela partilha, pelas viagens, pelas descobertas, pelos sabores, pelos abraços, pelo verão, pelos beijos, pelos cheiros, pelo sexto sentido, pela cumplicidade, pelas raízes, pelo amor, pela vida...