Quanto mais conheço os outros, mais percebo porque continuo a gostar de ti.
E mais tenho a certeza que prefiro beber imperiais contigo numa roulote qualquer a apanhar com o cheiro da bifana do que beber gins com outro à beira mar e a levar com o cheiro de um perfume qualquer posto em excesso e com conversas parvas e presunçosas, que só me fazem remeter ao silêncio.
As nossas conversas nunca são parvas. Algumas vezes são tontinhas, mas nunca são parvas. São nossas. E é por isso...
*deixemo-nos de merdices: não é tua ou a minha sorte. é a nossa sorte.
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ah pois, as aparências não são nada..
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