E a estupidez começou com uma frase muito parecida a esta.
Em bom português: ele diz: estás a rogar-me pragas, de certeza. eu respondo: não tenho que te rogar pragas. não preciso... tu f#des-te sozinho. ele diz: pois, eu também acho isso. eu respondo: achas isso e ages assim?...
E a partir daí a conversa tornou-se séria, com alguns risos pelo meio. Até que se tornou séria e sem risos nenhuns. Eu digo: estás a fazer esta conversa para me levares a dizer que acabou? Então acabou, chega.Tá dito, tás contente? Ele responde: é isso que tu queres realmente? E eu calo-me porque não sei mentir. Mais conversa. Mais merda. Mais "tu tens razão, mas eu também tenho". E a frase eleita da noite é "se eu estivesse no teu lugar ou se tivesse sido ao contrário não te tinha aberto mais a porta de casa". Só não bati palmas porque fiquei perplexa. Contei até 50 e perguntei: estás a chamar-me burra?. E ele responde com o melhor ar "o burro sou eu porque estou a falar contra mim". Fim de noite: ele armado em parvo, eu armada em parva, porta a bater com força, sem direito a beijo ou adeusinho do costume ao portão, sms minha a dizer "quero-te na minha vida assim", sem resposta da parte dele.
E agora odeio-o e vou dormir na sala só para não ter de dormir na cama com o cheiro dele. E um grande foda-se para isto tudo. E só não espumo de raiva porque sou elegante e já se sabe que as pessoas elegantes não espumam. E B., também estás incluído no "tudo". E o que te vale é que fora isto e antes disto... foi uma grande noite. Tão boa, mas tão boa. Raios te partam homem mais esse feitio que tu tens, mas abençoado sejas...
Resultado, são 3 da manhã e eu em vez de estar em estado zen com um sorriso do tamanho do universo estou para aqui a escrever para exorcizar demónios. Bendito sejas blogue, bendito sejas.