Anda aqui uma luta entre o id e o superego. O ego, o tal dotado da consciência, está impávido mas pouco sereno, sem saber a quem dar razão.
E inquieta-me não saber o que fazer. Eu dever não devo. Mas querer quero tanto. E será que não devo mesmo? Porque é que não devo? Eu não devia era querer. Isso sim, facilitava muito.
*Freud explica, pelo menos em teoria.
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