domingo, 18 de julho de 2010

Tudo o que há a dizer sobre o SBSR... de ontem.

  1. nunca foi o meu festival preferido; este ano não é excepção.
  2. dizem os meios de comunicação que é o festival do chinelo no pé; digo eu que não é de todo uma boa ideia: a areia fica nojenta de ser tão espezinhada e vira pó rapidamente. já para não falar de tudo o que cai para o chão, se enterra na areia e se pisa sem se dar conta. se fôr dinheiro é uma pena não se dar por ele, mas se fôr vidro e metal a questão torna-se grave.
  3. quem nunca deu uso às mascaras da gripe A, é  aproveitar para as usar ali que os remoinhos de pó são quase asfixiantes.
  4. há muito tempo que não via tanta gente bebâda e drogada (tudo ao mesmo tempo) por metro quadrado, e consequentemente patética, descoordenada e à nora no recinto  [miudagem, ou fumam ou bebem, é o conselho que vos deixo].
  5. o acesso do estacionamento ao festival é uma valente merda. Ou se vai pela berma quase inexistente da estrada ou se anda por caminhos onde não se vê um boi. 
  6. o pessoal que lá está a acampar é bastante corajoso; dormir numa tenda montada num terreno com uma certa inclinação não deve ser nada fácil.
  7. a vista da ponte 25 de Abril sobre Lisboa é fabulosa... e ver Lisboa a aproximar também.
Só fui porque quis. Vampire Weekend foi bom. Não me arrependo de ter ido porque sou festivaleira. Que deixa um bocadinho a desejar, deixa. Mas isso sou eu que de vez em quando me armo em esquisita.

E admito que, talvez, o cerne da questão passe por isto:  sem o B., não tem a mesma graça. Não é igual... nem o pão com chouriço quanto mais as estrelas.

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