sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Toda a noite com uma moinha na cabeça...

Mas sempre a dormir. Nada que merecesse tomar uma atitude qualquer, nem mexer-me sequer. Estava frio.Eram umas picadas, um desconforto, um aperto, um desassossego. Cheguei a pensar que podia ser o meu fim. Ao menos, era a dormir. Percebi de manhã que a culpa era da bandolete de trazer por casa que ficou esquecida na cabeça. Agora tenho furos e marcas atrás das orelhas. E a moinha continua...

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