Ao contrário do que disse noutro post anterior, a lista de coisas escritas há um ano atrás não se vai repetir este ano, pelo menos na totalidade. Em primeiro lugar porque não apanhei trânsito nem para chegar nem para sair do Meco. Em segundo lugar porque arranjei estacionamento muito perto. Em terceiro lugar porque apesar do pó ser mais que muito não me vi à rasca para respirar. Em quarto lugar porque me diverti tanto, mas tanto... o que vem fazer jus à velha história do "o importante não é o lugar, mas sim a companhia". Mas lá por me ter corrido bem este ano, não quer dizer que ache boa ideia manter-se o festival no Meco por mais 10 anos. E dificilmente me convencem do contrário.
Dos concertos e afins:
Strokes foi bom, mas esta mania de saírem do palco sem um adeusinho aborrece-me. (Julian, esperava mais de ti rapaz!)
Slash, na versão Guns n' Roses foi, muito bom.
Brandon Flowers é capaz de ter sido bom, mas só ouvi à distância uma musiquita e o som por aquelas bandas já se sabe que não é dos mais conseguidos.
A telepizza podia ser melhor.
A imperial estava boazita.
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