De sexta para sábado, às 7 da manhã estava a dizer uma: "o problema não és tu, sou eu".
A resposta a isto foi uma gargalhada e um "isso é que é paixão das fortes, ele é um gajo de sorte por "ter" uma miúda como tu".
Ele tem sorte, que tem. Mas a verdade é que não é só isso, ou ele, que me faz voltar as costas em certas situações e acenar um adeusinho seguido de um "deixa lá isso".
Porque há coisas que não têm razão de ser. Porque há coisas que não fazem sentido em determinadas circunstâncias. Porque a minha fasquia está alta. Porque uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa. Porque uma coisa é sair outra é ter um encontro. Porque não me apetece. Porque não quero. Porque água mole pode bater muito em pedra dura mas dificilmente a fura. Porque não é a minha onda. Porque eu não sou nenhum troféu. Porque em velhas e boas amizades nunca surgem borboletas esvoaçantes capazes de (des)ocupar um estomâgo já preenchido.
domingo, 5 de junho de 2011
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Acho que nessa frase já ninguém cai. E lá está, o problema nem és tu, é mesmo ele, simplesmente por não ser aquilo que queres.
ResponderEliminar(digo eu, depois de uns quantos vodkas)
ResponderEliminarAna, dizes tu e dizes bem! É exactamente isso!
ResponderEliminarE mantém sempre a tua fasquia alta :)
ResponderEliminarBeijinhos,
Sofia