quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Mão quente, amor ardente?

De um momento para o outro, sem nada que o fizesse prever, fiquei com as mãos a ferver. Não toquei em nada quente. Não estavam cobertas. Não fiz nada. E elas fervem como se estivesse a segurar uma bola de fogo. Aguardo agora a chegada do formigueiro, das manchas, do olho a tremer e da boca ao lado. Sim, que isto não é normal. Não sou médica nem hipocondriaca mas isto não é de todo normal. 

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