Nunca gostei da palavra desistir. Nunca fui de baixar os braços perante as dificuldades, adversidades ou complicações. Até me posso ir abaixo e andar uns dias ao sabor da maré alta, mas depois lá surge a luz do farol a iluminar-me as ideias e a fazer-me continuar. Principalmente, nunca fui de desistir do que quero e do que gosto.
E hoje, mal acordei, dei por mim a pensar que essa será a atitude certa. A cabeça está a querer desistir. Só falta o resto.
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
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