quarta-feira, 14 de julho de 2010

Sem clemência...

... e sem piedade.

É assim que vai ser quando a bola que agora embate violentamente na parede que, por sinal também é minha, subir mais alto e aterrar na minha varanda.

Cá estarei, de faca na mão, para a escortinhar com golpes e requintes de malvadez. E depois dizer, com todo o meu ar de santa: ohhhhh, rebentou... não chores meu querido.

(um pai, uma avó e duas empregadas em casa... e ninguém diz ao menino que não deve chutar a bola assim, porque além de incomodar bastante é bem capaz de causar rachas na fachada? Dasse, tão ciosos para algumas coisas e para outras tão pouco.)

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