domingo, 11 de julho de 2010

Foi dos fim de semanas mais agitados dos últimos tempos.

Preparativos para o casamento dos amigos. Uma prainha durante a tarde de sexta. Optimus Alive à noite. Saltos ao som de Gossip. Beijos e mimos ao som de Skunk Anansie. Reencontro com uma amiga. Mais beijos, abraços e amassos com vista para o rio e sob a luz das estrelas. Frases bonitas. Rumar a casa e dormir a sorrir e a correr... só 3 horas e tal. Disfarçar olheiras de meio metro. Ir ao cabeleireiro. Descobrir que afinal o papel que estava preso no pára brisas não era uma cena do mestre Mamadú mas sim uma multa de estacionamento da noite anterior (fdx!).  Regressar a casa para vestir o outfit do casório. Ir às pressas e em contra relógio a casa da noiva. Ver um risco fundo na largura do capot do carro do papai (medo!). Igreja. Calor, muito calor. Palmas e "ena já casaram, que isto hoje foi a despachar e ainda bem que já estou com uma fome que não me aguento". CREL, A1, Quinta. Atacar as travessas dos aperitivos. Tentar subornar o sr das chamussas.  Monopolizar a atenção dos fotografos... sempre em pose. Conversas sem jeito nenhum. Tentar ganhar a luta "vento vs vestido rodado". Fotos, muitas fotos. Almoço. Conversas com todo o jeito. Brindes com vinho branco. Sono. Mais conversas sem jeito nenhum. Está aberto o baile. Mais fotos, mais poses. Olhar para o relógio. Trocar de roupa, passar ao outfit alive!. Dor de cabeça do caraças. A1, CREL, Algés e o objectivo cumprido de estacionar sem dramas. Reencontro com ele. Sorrisos e conversa em dia a caminho do recinto. Dor de cabeça exterminada como por milagre (dafalgan, nunca me falha!). O "onde andam vocês? já aí vamos ter" do costume. Atracar-me ao pão com chouriço quente enquanto ele protestava por estar uma criança pequena ali a trabalhar, e era ilegal e tudo... ao mesmo tempo que comia a bifana do pão cortado pelo dito miudo! Placar chicos espertos nas filas para a imperial. Ouvir algumas vezes da boca dele as palavras "mau feitio". Gogol Bordello ao rubro. Ainda na fila da imperial. Tentar achar o resto da maralha. Ganhar posição para ver Pearl Jam. Explicar às pessoas que se me pedirem licença para passar eu deixo e ainda sorrio, caso contrário temos pena. Abraços e amassos. Tentativas de fotos a nós próprios. Pearl Jam finalmente. Fotos e vídeos do concerto para mais tarde recordar. "Just Breath" envolvida pelos braços dele. Saltos e mãos no ar, "Eddie, és grande". Conversas parvas e gargalhadas. Acabou e eles não tocaram o Last Kiss. Mãos dadas recinto fora. Tentar mexer-me ao som de LCD Soundsystem, já mais mortos que vivos. Andar kms até ao carro. Quase adormecer enquanto fazia e recebia festas, sob as mesmas estrelas da noite anterior. O inevitável "temos de ir embora dormir". Birras do sono cheias de sorrisos. O meu "não me apetece nada deixar-te". O "tu és do piorio" dele da praxe. Os olhos que dizem tudo. O "vá, vamos, para semana temos mais tempo juntos outra vez e sem sonos". Sorrisos e beijos de despedida. O inesperado "agora não tenho bateria no carro. vou ter de ir contigo". O inevitável sorriso interior da minha parte enquanto ouvia aquilo, porque uma companhia no carro quando se está com sono dá muito jeito. Deixá-lo em casa. Mais uma despedida. Operação Stop antes de chegar à minha casa. Bocejar vezes sem conta enquanto o polícia falava comigo. Deitar. Mandar sms. Receber sms com as palavras "fim de semana maravilhoso".

Foi dos fim de semanas mais agitados dos últimos tempos... e o melhor também.

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