quarta-feira, 14 de julho de 2010

Ai Zé...

José Castelo Branco, dotado de uma manicure de fazer inveja a muita gente, diz na TVI:
  1. não sou homossexual, mas se não tivesse sido violado aos 9 anos por um homem, talvez o fosse.
  2. é a minha diferença que me está a dar sucesso nos States, senão era só mais um a passear na 5ª Av.
  3. a minha relação com a Betty sempre foi uma relação normal de marido e mulher: gosto de vesti-la, gosto de pentea-la, gosto de maquilha-la. A nossa cumplicidade atravessa qualquer barreira: se ela se vestir de encarnado jamais irei vestido de azul.
  4. eu adoro cozinhar e até faço peixinho da Horta em Nova Iorque e eles acham uma caturreira
Oh Zé,  temos conceitos diferentes de "normal e cumplicidade"... mas enfim, é assim a vida e isto é como tudo: cada um com a sua!

  

7 comentários:

  1. Sim, para além de não saber o que raio é caturreira. E vindo de quem vem, até tenho receio de ir ao dicionário...

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  2. Em chique, "caturreira" é divertimento!
    "Ai que caturreira"... ou "o menino é tão caturra"!! lol

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  3. Eu tb quero um gajo que me vista, penteie maquilhe... tudo na base da relação normal... NOT ;) beijocas

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  4. *alívio*

    Mas, se me permites a questão, não é um bocado queque saberes isso? :p

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  5. Phyxsius... LOL
    Já vem dos tempos do Herman José na RTP. Havia uma personagem dele que passava a vida a dizer isto! ahahahahaha
    E o saber nunca ocupa lugar! :P

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  6. Ah... Isso explica porque é que eu não sabia o significado da palavra. :)

    A parte do Herman, claro, não a do saber não ocupar lugar!

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  7. Não sei quem são essas personas mais isso aqui está divertido (caturra). Também não quero um homem para me vestir, maquear, penteiar... quero para outras coisas. Afinal para que servem os homens?

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