sexta-feira, 11 de junho de 2010

Quando o telefone toca...

... pode ser:
  1. muito bom ( esta avaliação não necessita de descrição, como é óbvio!)
  2. normal (a mãe a perguntar se vou lá jantar!)
  3. chato (a mãe a perguntar o que quero jantar!, o vendedor da citroen com a mania que tem graça a tentar impingir-me um carro)
  4. rídiculo (a amiga [a mesma que, quando aquela minha longa relação terminou, ao mesmo tempo que me dava o ombrinho também mandava sms ao meu ex com convites explicítos para hot nights] a perguntar se queria ir ao cinema com ela ver o SATC II)
Já passei por 3 destes pontos hoje. Falta-me o 1 (claro, é como os cromos da bola: o melhor tem sempre de faltar!). Mas o que mais me irritou foi o 4.
Ela perguntou e eu disse-lhe que não. Até porque já vi. E mesmo que não tivesse visto, também lhe íria dizer que não. Então aquela gaja vai-me convidar para ir ver um filme onde o conceito de amizade impera mais que tudo? Era a pedi-las. Há gente que não se manca mesmo. Eu sou boazinha e tudo. Sou uma alma caridosa. Não quero mal a ninguém. Falo na boa com toda a gente, mesmo com aquelas pessoas que já me fizeram mal. Mas não abusem da sorte. Porque se tenho fingido que não sei de nada é porque quero, porque não vale a pena sequer o trabalho de me chatear. Mas não me tentem! Não me tentem que é melhor!

1 comentário: