Sem forças para escrever. Sem forças para me mexer.
Ou me passou um cilindro por cima durante a noite ou alguém resolveu fazer uma boneca de trapo onde vai espetando agulhas de modo desenfreado, mas certeiro.
Minhas queridas, o que foi agora?
Não suportam a minha presença mas também não lidam bem com a minha ausência? "o que será feito dela? será que anda a ser feliz com um gajo lindo de morrer, bem disposto, cheio de charme e de conversa da boa? E nós aqui na nossa vidinha triste. Ai a cabra... é mesmo bom que não apareça, pelo sim pelo não... vou furar a boneca de uma ponta à outra!".
E se fossem ali a meio do Tejo ver se eu lá estou? Ali mesmo a meio da travessia entre o Barreiro e o Terreiro do Paço. Ora vão lá ver. Mas espreitem bem que a água é turva. E metam colete, mas levem pesos também. Diz que um peso atado à cintura vai bem com tudo.
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