Nunca abrir a porta ao carteiro. Nunca em tempo algum. Já se sabe que o carteiro só toca para entregar cartas merdosas (sim, se fosse para entregar alguma coisa simpática limitava-se a deixar o aviso na caixa). Típica situação de "se se pode adiar o inevitável, adie-se".
* enquanto hiperventilo, claro. e enquanto componho mentalmente um post sobre as senhoras da segurança social que me atenderam em novembro de 2010 que não contenha as palavras "burras, incompetentes, vacas".
quarta-feira, 20 de julho de 2011
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Parece uma máfia organizada de gente burra! Nunca sabem nada e nós depois é que nos tramamos!
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