sexta-feira, 17 de junho de 2011

Água, fonte de vida...

3 dias e 1/2 com febres altas, o suficiente para ter mandado abaixo 5 garrafas de litro e meio de água entre chás, batidos e sumos naturais. Nunca a água me soube tão bem. E nunca a água me fez tão bem. Estou aqui com uma pele de fazer inveja e vou jurar com toda a convicção que também sinto o corpo (ler rabo) mais firme e com menos coisas incrustradas. (se neste blogue nunca se citou, pelo menos que a sua dona se lembre, a palavra celulite, também não sería agora depois de  um alucinante estado febril).

A verdade é que mal comi porque só me apetecia canja e não havia nem paciência para a fazer nem ingredientes em casa; morar sozinha às vezes é muito chato. E não podia ser uma canja qualquer, tinha de ser a canja da mãe que já se sabe vem sempre acompanhada de colo, o que também não era logisticamente possível. E agora que sinto alguns arrepios, que sinalizam a possível chegada da puta da febre ao meu corpo, voltou-me a apetecer a canja. E até aposto que se comesse uma tijelinha agora, amanhã estava fina para ir à praia com moderação, claro. Alguém tem canja aí à mão? Troco por ameixas, meloa e alperces.

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