segunda-feira, 13 de setembro de 2010

87 minutos...

87 minutos ao telefone. É obra!
E as coisas que davam para fazer em 87 minutos? Tanta coisa, mas tanta coisa boa! Por exemplo, ele descia 87 minutos. Eu subia 87 minutos. E encontravamo-nos a meio caminho, algures por Leiria, penso eu! E depois, quando desligássemos a chamada... começaria a festa que nós somos.

[tanto tempo... mas zangaram-se, estiveram a discutir as coisas parvas e non-sense do costume? Não. Estivemos a conversar, a rir e a falar a sério. Bom, muito bom. E eu sei que vou estar sempre aqui para o ouvir. E não quero nada, mas mesmo nada, que se vá embora. E não é egoísmo meu. É por ele. Apenas por ele.]

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